Os investigadores sublinham que “a grande inovação” deste novo substituto do plástico é o uso de minerais
fibrosos, “que não têm qualquer risco para a saúde, e também a preparação dos filmes por filtração, o que acelera muito o processo de produção”. Este material foi criado em parceria com a Universidade da Beira Interior e o Instituto Politécnico de Tomar e com a colaboração da empresa espanhola TOLSA. Ele é biodegradável e biocompactável e poderá ser usado em embalagens alimentares e impressões eletrónicas, abrindo portas à fabricação de plásticos mais sustentáveis, segundo a Universidade de Coimbra. Na nossa opinião esta descoberta é, se for suficientemente fácil de produzir, que este novo “plástico” poderá ser uma mais valia na medida em que diminui enormemente a poluição que as embalagens produzem, pois ao contrário do plástico comum, não apresenta qualquer risco para a saúde. Este liga-se ao CTSA porque este novo material é uma incrível inovação científica e, obviamente, uma grande ajuda para o ambiente e consequentemente a sociedade.
fibrosos, “que não têm qualquer risco para a saúde, e também a preparação dos filmes por filtração, o que acelera muito o processo de produção”. Este material foi criado em parceria com a Universidade da Beira Interior e o Instituto Politécnico de Tomar e com a colaboração da empresa espanhola TOLSA. Ele é biodegradável e biocompactável e poderá ser usado em embalagens alimentares e impressões eletrónicas, abrindo portas à fabricação de plásticos mais sustentáveis, segundo a Universidade de Coimbra. Na nossa opinião esta descoberta é, se for suficientemente fácil de produzir, que este novo “plástico” poderá ser uma mais valia na medida em que diminui enormemente a poluição que as embalagens produzem, pois ao contrário do plástico comum, não apresenta qualquer risco para a saúde. Este liga-se ao CTSA porque este novo material é uma incrível inovação científica e, obviamente, uma grande ajuda para o ambiente e consequentemente a sociedade.
O nosso grupo escolheu esta notícia porque esta é uma inovação portuguesa e é bastante útil, visto que substitui um dos maiores poluentes a nível mundial, que é o plástico.
Olá!! achei este tema muito interessante, pois o plástico é realmente muito poluente como mencionam, e será uma ótima forma de contribuir preservação do planeta, bom trabalho !!
ResponderEliminarBom dia, gostei bastante do post que fizeram pois o plástico é um material muito poluente para o Planeta. Com isto, acho que seria uma evolução muito crucial para o nosso ecossistema e ambiente.
ResponderEliminarBoa noite! Eu achei o vosso artigo muito interessante não só pelo facto deste “substituto do plástico” ter sido desenvolvido por uma equipa de portugueses, mas também porque poderá ajudar a resolver o grande problema dos plásticos nos dias de hoje.
ResponderEliminarAssim, se este projeto avançar poderíamos estar a ajudar o nosso planeta, visto que este novo material é biodegradável e mais amigo do ambiente em comparação com o “plástico tradicional”. A meu ver este “material” poderá ajudar a combater o problema dos plásticos, porém, para este resultar de forma eficaz deverá estar associado á Economia Circular.
Espero que o meu comentário tenha sido enriquecedor!