Três estudantes do ensino secundário com o seu professor Nuno Barros e Sá, programaram um add-on para um Raspberry Pi, um mini-computador, para medir o campo magnético da Terra em órbita a partir da Estação Espacial Internacional. A aplicação foi publicada pela associação Americana de Professores de Física pela AIP Publishing, Lourenço Faria, Bernardo Alves, e Miguel Cymbron, com a ajuda do seu mentor decente Nuno Barros e Sá e lá relataramos resultados do seu projeto que se chama “Modelando o campo magnético da Terra”, no jornal American Journal of Physics. Esta é conhecida como Sense Hat e contém um magnetómetro, giroscópio, acelerómetro, e sensores de temperatura, pressão e humidade. A Agência Espacial Europeia ou AEE, juntou-se á Fundação Raspberry Pi que se localiza no Reino Unido para realizarem um concurso para estudantes no ensino secundário. Um dos co-autores do projeto, Lourenço Faria disse : “Vi o desafio Astro Pi como uma oportunidade de alargar o meu conjunto de conhecime...
Os investigadores sublinham que “a grande inovação” deste novo substituto do plástico é o uso de minerais fibrosos, “que não têm qualquer risco para a saúde, e também a preparação dos filmes por filtração, o que acelera muito o processo de produção”. Este material foi criado em parceria com a Universidade da Beira Interior e o Instituto Politécnico de Tomar e com a colaboração da empresa espanhola TOLSA. Ele é biodegradável e biocompactável e poderá ser usado em embalagens alimentares e impressões eletrónicas, abrindo portas à fabricação de plásticos mais sustentáveis, segundo a Universidade de Coimbra. Na nossa opinião esta descoberta é, se for suficientemente fácil de produzir, que este novo “plástico” poderá ser uma mais valia na medida em que diminui enormemente a poluição que as embalagens produzem, pois ao contrário do plástico comum, não apresenta qualquer risco para a saúde. Este liga-se ao CTSA porque este novo material é uma incrível inovação científica e, obviamente, uma gr...